quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Batom





O Baton é um cosmético usado para dar cor aos lábios. Com ou sem brilho, realça a boca e é disponível em várias cores e marcas, adequando-se a diversos gostos.





História
O costume de colorir os lábios tem raízes no Egito. As esposas dos Faraós adornavam-se com um intuito de ficarem mais belas, recorrendo sempre ao tom vermelho, sexualmente apelativo, pois os lábios femininos tornam-se mais vermelhos depois de as mulheres serem excitadas. Agora, pensar em maquiagem, é pensar em batoms. Durante toda a historia da humanidade, o batom foi considerado apenas como um instrumento de poder e manipulação.
Na Grécia, no século II, havia uma lei que impedia que as mulheres usassem batom antes do casamento. Na Espanha do século VI, só usavam batom mulheres das classes mais nobres. Em 1921, o batom ganhou o formato atual de estojo, e começou a ser comercializado em Paris. Miss Pearl Pugsley, nos Estados Unidos, aos 17 anos, foi notícia ao ter que retornar para casa, vinda do colégio, por utilizar batom. O batom se tornou objeto do desejo e o sucesso foi tamanho que em 1930 os batons dominaram o mercado americano e daí espalharam-se pelo mundo afora.

"Quando uma mulher perde o amante,
quando uma garota perde o emprego,
quando o médico dá a notícia fatal,
quando a sorte se manda, o jantar fracassa,
as dores do parto começam,
o escândalo vem a furo, a tempestade se desencadeia,
a outra mulher passa,
triunfante(...) um traço repentino de batom nos lábios quer dizer coragem"
Harper´s Bazaar 1946


– Faça o teste do batom e veja sua personalidade: Batom e personalidade


Origem: Wikipédia – spiner.com.br – Revista Isto É Gente

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

é Primavera...

Enfeite a vida...

sábado, 19 de setembro de 2009

Anjo do dia – 19 setembro

Anjos Cabalísticos - Haamiah

Anjo:
Haamiah corresponde ao Santo nome de Deus - Agla - (Deus em Trindade com o Uno). Invoca-se este nome divino para descobrir todos os tesouros e segredos da Terra, recitando o versículo 9 do salmo 90 (89 da bíblia cristã). Os cabalistas afirmam que este salmo protege contra os espíritos ignorantes primitivos.

Influência:
Quem nasce sob esta influência, servirá a Deus devido a sua grande inteligência e consciência adquirida através de estudos (como autodidata) e leituras diversas. Sua sabedoria será utilizada por Deus para a unificação de todas as religiões do mundo, que será então chamada de Universalista. Será simpático aos problemas de todas as pessoas, conseguindo até mesmo resolvê-los usando sua prodigiosa intuição. Defenderá calorosamente as liberdades individuais e lutará contra o preconceito. Terá grande facilidade em aceitar coisas que outras pessoas consideram surpreendentes ou incompreensíveis. Estabelecerá um padrão próprio para o amor, rejeitando o convencionalismo. Sente-se atraído por pessoas excêntricas e detesta cenas de ciúme ou de possessividade. Não gostará de nada precipitado, tão pouco de mudar os planos preestabelecidos. Lutará contra as pessoas más que cultuam a baixa magia. Defenderá Deus com a mais poderosa das armas - a verdade. Sua missão na Terra será elevar o ser humano.

Profissionalmente:
Terá vocação para os assuntos esotéricos. Será um grande legislador da ciência divina, um ótimo ritualista, possuidor de uma cultura esplêndida. Com muita magnitude, mostrará a verdade através dos ritos, celebrações ou no seu trabalho diário. Sua mente, que vai além das fronteiras, estará apta às pesquisas científicas. Se tiver oportunidades de estudo, será célebre por suas descobertas na área tecnológica ou nuclear, caso contrário, usará seus poderes de clarividência e telepatia para penetrar na fronteira do mundo oculto.

Anjo Contrário:
Incita ao erro, ao fanatismo, à irritação e à mentira. A pessoa sob a influência deste anjo contrário, poderá ir contra todos os princípios morais e religiosos fazendo pinturas sacrílegas. Será inflexível, não aceitará críticas e se julgará o único capaz de decidir sobre qualquer assunto.

Categoria: Potências
Príncipe: Camael
Protege os dias: 26/04 - 08/07 - 19/09 - 01/12 - 12/02
Número de sorte: 4
Mês de mudança: abril
Carta do tarô: A morte
Está presente na Terra: de 12:20h às 12:40h
Salmo: 90

Origem dos livros 'Anjos Cabalísticos' e 'A magia dos anjos cabalísticos' de Monica Buonfiglio

Querubim



São os guardadores dos registros sagrados e ajudam para que o plano divino seja cumprido. Dizem que são os guardiões da luz e das estrelas. Não confundir com os querubins crianças. Seu príncipe é Raziel, o Anjo dos mistérios. Reside em Chochmak, o império das idéias puras. É o príncipe do conhecimento e guardião de originalidade.




As pessoas que são da qualidade Querubins são extremamente emotivas (choram por qualquer coisa), têm sentimentos profundos e estáveis. Não sabem disfarçar quando não gostam de alguém. São:
  1. tímidos;
  2. generosos;
  3. carinhosos;
  4. amigos leais;
  5. sabem ouvir confidências com atenção;
  6. não tem apego ao dinheiro e gostam de usá-lo para ajudar as pessoas;
  7. forte caráter e senso estético;
  8. boa saúde;
  9. normalmente são do tipo "rechonchudos";
  10. ótimos pais e mães, é o melhor dos cônjuges;
  11. demoram um pouco para se casar, porque na adolescência sofreram um pouco pela interferência de regras moralistas ou tradicionais que os pais impuseram;
  12. adoram olhar para as pessoas quando estão na rua, o que pode incomodar quem os acompanha. Olham com curiosidade, como crianças e depois revelam seu bom humor, fazendo comentários engraçados;
  13. muito generosos, adoram presentear, mas não são bons para datas ou nomes;
  14. não gostam de horários e estão sempre atrasados.


Os Anjos que pertencem à qualidade Querubim são:



Origem: Net Love–tudo sobre anjo

domingo, 13 de setembro de 2009

As flores das frutas

... cada fruta tem sua flor ...

Cada fruta nasce de uma flor, uma beleza que traz uma delícia...
A beleza da flor e a delícia da fruta!
O bem para os olhos e o bem para o corpo!
A suavidade das cores, o aroma e o sabor...



Morango.................................................... Manga


Castanha do Pará.......................................Ameixa


Laranja......................................................Pêssego


Avelã............................................................Mirtilo


Damasco....................................................Limão


Amora.......................................................Abacaxi


Amêndoa..................................................Toranja (grape-fruit)


Groselha....................................................Pêra


Tangerina.....................................................Maçã


Banana........................................................Cereja


sábado, 12 de setembro de 2009

Morar em uma igreja

Uma família na Inglaterra comprou uma igreja por 92 mil libras e gastou 300 mil libras na reforma.


A igreja que virou casa













sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Nefertari

Nefertari a esposa do Grande Ramsés II (faraó do Egito). Não deparamos com familiaridade nem confidência romântica, mas um casal régio em toda a sua glória e majestade. Ramsés honrou Nefertari de maneira excepcional. Embora tenha vivido bem mais do que ela, e outras esposas tenha tido, foi ela a única rainha ligada ao reinado de Ramsés.

Os pais de Nefertari são desconhecidos, eram talvez de origem relativamente modesta. Seu nome significa "a mais bela", "a mais perfeita", sendo muitas vezes seguido do epíteto "amada de Mut". Duas importantes referências:


  1. uma grande antepassada, a rainha Ahmés-Nefertari
  2. deusa Mut, esposa de Amon, senhor de Tebas

Nefertari desposou Ramsés antes de este ser faraó. Portadora de amor e do poder da Criação, a palavra da rainha torna felizes deuses e humanos. A sua formulação adoça o coração de Hórus, o rei, e traz-lhe a paz. Interpretando as inscrições ao pé da letra: teve quatro filhos e duas filhas.

Papel político – no ano I do reinado, a grande esposa real foi associada a atos importantes; depois de participar dos ritos de coroação, Nefertari foi apresentada junto de Ramsés, em Abidos, na cerimônia em que o rei nomeou Nebunenef sumo-sacerdote de Amon, assegurando-se assim da fidelidade do rico e poderoso clero de Tebas. Teve um papel ativo nos grandes rituais do Estado, indispensáveis para perpetuar a prosperidade das Duas Terras. Exerceu uma forte influência na política externa. Nas longas negociações, necessárias para conter a paz com os hititas.

O Palácio em Pi-Ramsés, capital, onde o casal real viveu era suntuoso:
  • no centro, uma sala com colunas coloridas
  • uma sala de audiências
  • uma sala do trono
  • a decoração sobre cenas campestres, a fauna e a flora
  • aposentos privados com grande conforto, com sala de banho
  • jardins e lagos, acácias, palmeiras, sicômoros e romãnzeiras

Abu-Simbel – no centro da Núbia, 2ª catarata do Nilo, dois templos escavados na falésia, na margem do rio, cerca de 1 300 km ao sul de Pi-Ramsés. A deusa Hathor reinava nesse lugar, sob a proteção da soberana do amor celeste, o faraó decidira exaltar o casal régio de maneira monumental, nos dois templos próximos um do outro. Estes templos foram inaugurados por Ramsés e Nefertari no inverno do ano 24 do reinado. De acordo com as inscrições hieroglíficas, Ramsés mandou-o construir como obra de eternidade para a grande esposa real Nefertari, a amada de Mut, para todo o sempre, Nefertari, para cujo esplendor o Sol brilha. Esse pequeno templo é uma maravilha, a estatura da rainha é igual à do rei. A cena da coroação de Nefertari é extraordinária: a rainha, na suprema elegância do seu corpo fino e alongado, tem na mão direita a "chave da vida" e, na esquerda, um cetro floral. Sua coroa é composta de um Sol no meio de dois chifres e duas altas plumas, que fazem dela a encarnação de todas as deusas criadoras. Na fronte, o uraeus, a cobra fêmea que queima os inimigos e dissipa as forças negativas. Ramsés é o esposo do Egito, e Nefertari a mãe; no naos do seu templo, ela identifica-se com Hathor e Ísis, cria as cheias e dá vida a todo o país.

Morte – nenhum documento identifica a data de sua morte. Outro monumento que canta para sempre a glória de Nefertari é a sua morada eterna no Vale das Rainhas, que é uma grande obra-prima da arte egípcia e recentemente restaurada. Essa morada eterna é vasta e inclui várias salas que conduzem à "sala do ouro", onde o corpo de luz da rainha havia sido animado pelos ritos. A morada eterna de Nefertari é um verdadeiro livro de sabedoria, reconstituindo as etapas de uma iniciação feminina. Muito para além da sua existência terrestre, a grande esposa real de Ramsés II lega-nos assim um inestimável testemunho.

Origem: 'As Egípcias' de Christian Jacq

sábado, 5 de setembro de 2009

Flor de Lótus

A imagem da flor de lótus simboliza elevação e expansão espiritual. Na maioria dos países da Ásia o lótus é considerado sagrado. Também é conhecida como lótus-egípcio, lótus-sagrado e lótus-da-índia, da família mesma família da vitória-régia, nativa do sudeste da Ásia (Japão, Filipinas e Índia).

A pureza da flor é associada à Buda, e ocorre em alusão ao processo de germinação da flor que emerge de águas lodosas para a superfície e quando desabrocha mostra toda a sua beleza e força, abrindo as flores brancas imaculadas.


A flor de lótus brota com facilidade em praticamente toda a Ásia. Cultivada em:
  • vasos imersos,
  • lagos,
  • espelhos d'água ou
  • tanques de jardim.
Por ser uma planta aquática, dispensa regas e requer adubação apenas uma vez por ano. Precisa de sol a maior parte do dia. Sua haste, pode alcançar mais de 1 m acima do nível da água.

Na Índia, a imagem da flor está relacionada à criação do universo. Os deuses costumam aparecer sentados ou em pé sobre a flor, como é o caso dos deuses Ganesha, Lakshmi e Shiva.

Posição de Lótus na Yoga – nesta ásana (postura), se senta com as pernas cruzadas e entrelaçadas, mantendo a coluna ereta e as mãos pousadas sobre os joelhos.

Muitos monges e budistas em práticas meditativas imaginam flores de lótus surgindo debaixo de seus pés enquanto andam, assim estariam espalhando o amor e a compaixão de Buda simbolizados pela flor.

A flor é enigmática até para a ciência, que procura descobrir:
  • porque as folhas da flor de lótus são autolimpantes, repelindo poeira e microorganismos.

Origem: vilamulher.terra.com.br – Por Karina Conde

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Cor de rosa choque

de Rita Lee e Roberto de Carvalho

Nas duas faces de Eva
A bela e a fera
Um certo sorriso
De quem nada quer...

Sexo frágil
Não foge à luta
E nem só de cama
Vive a mulher...

Por isso não provoque
É Cor de Rosa Choque

Não provoque!
É Cor de Rosa Choque

Não provoque!
É Cor de Rosa Choque

Por isso não provoque
É Cor de Rosa Choque...

Mulher é bicho esquisito
Todo o mês sangra
Um sexto sentido
Maior que a razão
Gata borralheira
Você é princesa
Dondoca é uma espécie
Em extinção...

Por isso não provoque
É Cor de Rosa Choque

Não provoque!
É Cor de Rosa Choque...

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Sara Bernhardt, a atriz

Sara Bernhardt (1844-1923), cresceu na Bretanha, conhecendo apenas a afeição da pobre ama camponesa.

Certa vez, caiu no fogo, pois estava presa a uma cadeirinha, enquanto a ama trabalhava na colheita de batatas. Seus gritos foram ouvidos, acudiu muita gente. Seu apelido era Flor-de-leite, e ela foi submergida em leite recém tirado e untada com manteiga. Apareceram tias de todos os lados. Sua mãe, viajava pelo mundo e raramente aparecia para visitá-la. Um dia atirou-se pela janela, quebrou um braço em dois lugares e partiu a rótula. Levou dois anos para curar-se, por ser extremamente frágil. Aos sete anos foi para o internato. Quis ser freira. Foi enviada para o conservatório, para estudar arte dramática.

Ficou conhecida por ter gênio violento. Magra, franzina, pálida, olhos vivos, boca amargurada, cabelos crespos de um loiro dourado. Uma de suas primeiras apresentações representou uma russa desmiolada, numa peça fraca. Os comentários impiedosos da mãe a fizeram partir para Espanha. Quando regressou, não conseguiu mais morar com a mãe e mudou para outra casa e levou sua irmã caçula, ainda pequena. Logo consegue um contrato com o Teatro Odéon. A primeira peça não lhe rendeu nada, mas Zacharie marcou seu triunfo. Sua voz impressionou a todos, e seus gestos harmoniosos. Passou a ser a preferida dos estudantes. Nesse teatro realizou-se, embora na Commédia Française tivesse aprendido muito. Linda voz, perfeita dicção era aclamada com delírio.

Veio a guerra entre a França e a Espanha, Sara conseguiu autorização do Ministério da Guerra para a fundação de um hospital militar. Conseguiu arrecadar doações de seus amigos, do Prefeito, o conde Kératry; seu velho amigo. Depois do tratado de paz de 1871, procurou trazer a família de volta à Paris.

Em 26 de janeiro de 1872, no Teatro Odéon viveu seu dia mais glorioso:
  • ao fim da representação de Ruy Blas, do escritor Victor Hugo, este ajoelhou-se a seus pés agradecendo
Fez uma viagem à Inglaterra, turnê verdadeiramente triunfal. Oscar Wilde lançou-lhe aos pés, para que pisasse, uma braçada de lírios. Sendo também, pintora e escultora, vendeu suas peças e com o dinheiro queria comprar leões. Tinha fascinação pelos animais. Demitiu-se da Commédie Française e aceitou excursionar pela América durante sete meses:
  • 50 cidades e 156 espetáculos
Em 1905 viajou em turnê para o Brasil, Argentina e Estados Unidos. No Rio de Janeiro, no Teatro Lírico, recita a Tosca de Sardou, na cena do suicídio em que a personagem se atira de uma sacada, ela sofre uma fratura exposta, que mais tarde, em Paris, acabou gangrenando e ela teve que amputar a perna.

Ela dividia as preferências do público com a grande Eleonora Duse, mas os grandes homens de seu tempo a rodeavam:
  1. Freud
  2. Flaubert
  3. Victor Hugo
  4. Alexandre Dumas,
e uma enorme lista incluindo altezas e artistas.

Maurice seu filho, nasceu de um amor vivido com um herdeiro imperial, mas ela não fez questão do reconhecimento do filho, pelo pai. Maurice era belíssimo.


Atingiu o máximo do sucesso. Classificavam sua voz como "soprano coloratura" ou "mezzo soprano". Sua voz tinha vibrações, modulações de timbre inigualável, de pureza radiosa. Mereceu ser chamada de "A divina S". Mas a descida foi terrível, sua voz principiou a alterar, perdera as modulações harmoniosas, fugiu do palco. Sofrendo intensamente, atuava em papéis cada vez mais reduzidos. Ainda era seu o título de maior atriz da França.

Somando-se à perda vocal, os efeitos da queda que sofrera quando criança e a deixara entrevada por dois anos, retornaram com gravidade. Teve de passar pelo trauma e pela dor atroz da cirurgia de amputação. Surpreendendo a todos, voltou à ribalta, uma guerreira tem direito à sua última batalha. A perna mecânica tornando seu andar rígido, o esforço transparecendo nas feições. Morreu aos 79 anos em 1923.



Origem: do livro 'Elas mulheres que marcaram a humanidade' de Lúcia Pimentel Góes